JESUS CRISTO

JESUS CRISTO
O DEUS RESSURECTO

SANTIDADE

SANTIDADE
DETERMINA NOSSA PROXIMIDADE DE DEUS

SALVAÇÂO

SALVAÇÂO
PRESENTE DE DEUS

EVOLUÇÃO

EVOLUÇÃO
A EVOLUÇÃO DO HOMEM SE DA QUANDO ELE RECONHECE O SENHORIO DE DEUS

O PASTOR PROFISSIONAL

terça-feira, 20 de novembro de 2012


Sempre que um pastor for indagado sobre a sua profissão, qual deve ser a resposta? Incomoda-me quando afirmam que são pastores, ou seja, que a profissão que exercem é a de pastor. Quando tenho oportunidade de conversar com esses colegas mais próximos, sugiro que respondam: autônomo em vez de pastor. É claro que muitos discordam.
 
Mas o tipo de resposta a ser dada não é o problema que quero levantar nessa postagem. O ponto está mais além e é muito mais complexo. Inicialmente quero iniciar definindo o que significa ser um pastor e o que significa ser um profissional

Por pastor entendo um ministério, um serviço dedicado ao Reino, ou seja, alguém que exerce o dom do Espírito Santo no cuidado de um rebanho de acordo com as normas contidas nas Escrituras. É UM TRABALHO QUE NÃO VISA A PROMOÇÃO PESSOAL E NEM O LUCRO, EMBORA DELE RETIRE O SEU SUSTENTO. Trata-se de um ministro do Evangelho. Por profissional entendo alguém que luta por uma carreira bem sucedida que se estabelece pelo reconhecimento vindo de outras pessoas. Também é a busca do progresso técnico que exige resultados mensuráveis cujo corolário é a recompensa que surge por meio de altos salários e de uma boa aposentadoria. 

Não há nenhum problema em ser um bom profissional na empresa ou na instituição pública. A questão é quando o ministério pastoral se profissionaliza. Isso, sim, traz prejuízos à Igreja e ao propósito de Deus quanto ao amparo e, até mesmo, a proteção do povo. Como já disse, o trabalho pastoral deve ser visto como um ministério. Trata-se de um servo que preside, de um pai que cuida, de um mestre que doutrina ou de um enfermeiro que trata. Resumindo, o pastor é aquele que dá a vida pelo rebanho e o vivifica pelo poder de Deus. 

Já o pastor profissional é aquele que não se dedica mais ao propósito principal no qual fora vocacionado. Ele passa a não mais se importar com a simplicidade do ministério. Sente necessidade de se perceber confortável e seguro de si e por si mesmo, não importando os prejuízos que isso possa causar à igreja. Busca um futuro previsível e um presente que satisfaça os desejos egoístas. A visão que possui passa a ser regida pelo humanismo e sente a necessidade de ser notado por aqueles que deslumbram o seu aparente sucesso. Ou seja, são pastores que pastoreiam a si mesmo, todo o seu esforço é direcionado aos interesses pessoais. 

Não tenho dúvidas que tudo isso causa dor e frustração no meio do rebanho que definha moribundo e desorientado, principalmente quando percebe que o alvo de seu líder espiritual não é mais as ovelhas, mas, sim, o próprio estômago enquanto fingem pastorear. 
Nessa altura surge uma pergunta: como podemos detectar alguém que deixou de ser um ministro do Evangelho e passou a ser um executivo eclesiástico? Como resposta, quero propor quatro características que são facilmente percebidas nesse tipo de gente: 

O PASTOR PROFISSIONAL É RASO NO ENSINO BÍBLICO. Este é um ponto extremamente nocivo à igreja com conseqüências desastrosas. O pastor profissional não possui a menor preocupação em se debruçar sobre livros, comentários ou literatura que possam auxiliar no preparo dos sermões. Não há estudo sério da Palavra, não há compromisso com a Verdade. Tais indivíduos acreditam que podem ir ao púlpito toda a semana e falar o que lhe vem na mente naquele momento, sem se preocuparem com o fortalecimento do rebanho contra o pecado. A tônica é sempre humanista e tolerante sem que haja a denúncia contra o erro ou contra o mundanismo. Isso porque o pastor profissional teme ser confrontado e, por essa razão, sempre quer estar de bem com todos, principalmente com os crentes influentes do meio. 

O PASTOR PROFISSIONAL NÃO SE ENVOLVE PESSOALMENTE COM AS OVELHAS. Todos sabem que o pastoreio não se restringe aos principais cultos de domingo. Nenhum ministro de Deus se furta do envolvimento pessoal com o povo por meio do discipulado ou do aconselhamento. No entanto, o pastor profissional não leva em conta este importante cuidado individual. Não cultiva o hábito do pastoreio direto, do acompanhamento pessoal (por intermédio das visitas nas casas ou no trabalho em horário de folga), dos aconselhamentos, dos contatos por carta ou pela Internet (embora o relacionamento presencial seja insubstituível). Para ele tudo isso é perda de tempo. Por vezes a ovelha está necessitando de uma palavra orientadora, mas só consegue ser ouvida quando procura o psicanalista ou o líder de outra denominação mais próxima de si cuja teologia é, muitas vezes, questionável. São casais que vivem sob forte crise, relacionamentos desgastados entre filhos e pais, desempregos que desesperam o coração, enfermidades que atemorizam. São pessoas que gritam em silêncio sem, contudo, obter eco do seu clamor. O pastor que possuem só pode vê-las aos domingos na porta da igreja ao final do culto e que se limita em dizer a mesma frase por anos a fio: “como vai? Que tenhas uma semana abençoada”. Nada mais que isso. Essas pobres ovelhas nunca serão encorajadas a seguir em frente, nunca serão visitadas, nunca serão aconselhadas, nunca receberão uma mão amiga e confiável. Ou seja, nunca experimentarão o que é ser pastoreada, pois não possuem líderes amigos. Esses tais são apenas meros profissionais. 

O PASTOR PROFISSIONAL SÓ SE PREOCUPA CONSIGO MESMO. Personalismo parece ser a palavra de ordem em alguns centros evangélicos. São pessoas que passam a vida lutando por um espaço na mídia. O resultado é o desperdício de milhões de reais utilizados para pagar campanhas inócuas ou programas televisivos vazios que nada dizem além de discursos de auto-ajuda. Mas esse desejo não se restringe aos grandes eventos ou aos grandes espaços continentais. Há também aqueles que desejam fama em seu pequeno universo. Pode ser um Presbitério, uma pequena região ou até mesmo uma igreja local. O alvo é a bajulação que surge por causa de uma pretensa espiritualidade ou de uma suposta inteligência respaldada por títulos e certificados alcançados. Não importa a causa, o importante é o estrelismo. É por isso que muitos pastores profissionais se preocupam com o crescimento numérico de seu rebanho em detrimento da qualidade, embora haja também os que se conformaram com o número reduzido do rebanho. Nesses casos, geralmente, a fama e o prestígio possuem outra fonte fora da igreja local. Outra preocupação desses pastores é a sua renda mensal, o seu ganho financeiro. Sempre defendem cinicamente seus bolsos sem, portanto, merecerem o que pleiteiam ganhar. Buscam apenas os seus direitos em detrimento dos legítimos direitos das ovelhas extorquidas. A meta é ter um emprego-igreja bem remunerado que lhe conceda estabilidade financeira. 

O PASTOR PROFISSIONAL NÃO É UM HOMEM DE DEUS. Isso significa a ausência de uma dependência total do Senhor na vida por meio do temor, da Palavra e da oração. São pessoas que confiam em si mesmas e não se importam em buscar de Deus a direção certa. Não sentem falta nenhuma de expressar a submissão ao Espírito, submissão esta que o próprio Jesus demonstrou quando esteve aqui entre nós. Não são homens de oração, não são homens da Palavra, não são homens piedosos. Nunca possuem uma vida devocional particular, nunca gemem por causa do pecado, nunca se importam com a vontade de Deus. Sempre agem friamente e com extrema impassibilidade diante de tudo que promove uma vida espiritual compromissada. Na maioria das vezes são irônicos ou cínicos no que dizem ou falam com respeito à piedade. Eles também agem despoticamente para que prevaleça a sua vontade, não obstante a capa de aparente mansidão. São vazios do poder de Deus, são como penhas que não podem alimentar ou fortalecer as ovelhas.

Quero encerrar dizendo que, para mim, ser pastor profissional nada tem a ver com tempo integral ou parcial no ministério. O ministro pode retirar o seu sustento de um trabalho que não esteja ligado à sua igreja. Todavia, tal trabalho não pode comprometer o tempo de qualidade pertencente ao rebanho quanto ao preparo do sermão e quanto ao envolvimento pessoal. Entre um e outro, o pastorado é prioridade. Se um dos dois deve ser descartado ou penalizado, que seja o trabalho secular. 

Muitas igrejas padecem miséria espiritual porque estão debaixo de um pastor profissional que há muito deixou de ser um ministro de Deus. Vale ressaltar que essa mutação pecaminosa não acontece da noite para o dia, ela ocorre ao decorrer dos anos quando aquilo que causava genuíno espanto, preocupação ou interesse transforma-se em total irrelevância. O que era importante por pertencer ao Reino, passa a ser desprezado totalmente. 

Que Deus nos livre dos pastores profissionais que sufocam as igrejas até o seu extermínio. Que haja entre nós ministros sinceros e cônscios de que escolheram um excelente, sublime e perene trabalho conforme nos diz o Apóstolo Paulo.
SOLA SCRIPTURA
CONTINUE LENDO

O Fruto da Sedução

O Fruto da Sedução


edital477
A insatisfação cerca e se apodera do coração humano, criando expectativas de como seria mehor com mais dinheiro, menos enfermidade, casa maior, mais viagens e restaurantes, carro novo e luxuoso, o iphone 5, liberdade, etc. Asafe escreveu no Salmo 73:
- versículo 2 e 3 ‘‘...Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei. Pois tive inveja dos arrogantes quando vi a prosperidade desses ímpios.’’
Ele confessa que a prosperidade e arrogância dos ímpios foram sedutoras para ele. Essa percepção, ainda que momentânea, alcançou arrependimento pela vida de integridade e serviço a Deus, ao ponto de tirar uma conclusão:
- versículo 13 ‘‘Certamente foi-me inútil manter puro o coração e lavar as mãos na inocência.’’

Sou grato a Deus pela sinceridade do salmista, e pela provisão divina de uma verdade como esta. Ela nos faz ver que não somos somente nós que passamos por isso. Isso nos mostra que mesmo a vida de um piedoso tem a companhia de ter seu coração seduzido pelos valores mundanos e passageiros desta vida. No caso do salmista, ele rapidamente refletiu e percebeu que a vida dos ímpios é enganosa, e suas alegrias são efêmeras.

As Escrituras trazem inúmeras advertências contra o engano sedutor que nos atraem como iscas que escondem anzóis que permitem que sejamos arrastados e furtados da vida abundante que Deus nos oferece.
Esteja alerta, não se deixe ser furtado.

A Sedução, apela pelo irracional, cativa nossos sentimentos, nos faz apaixonar, nos faz apegar, nos leva a compulsão, nos transforma em uma balança que só pende para um lado, ser seduzido é ser vencido pela tentação, é ficar atraído pelo pecado e estar traindo o Deus Generoso, Bondoso, Criador e Senhor dos justos. A sedução é a força do pecado, estar sendo seduzido é estar entrando em comunicação amigavel com o pecado, somente a SANTIDADE nos torna forte e resistente contra o mundanismo. A INSATISFAÇÃO É O PROCEDIMENTO QUE ENFRAQUECE, TORNANDO FACIL PARA SER SEDUZIDO.(GRIFO: FERNANDO GIATTI)
CONTINUE LENDO

Periguetes, sim, e dai?!

Periguetes, sim, e dai?!


edital463
A revista Veja São Paulo desta semana trouxe seu artigo de capa com o título: 'Periguetes, sim, e daí?'.
A matéria expressa a nova tendência ditada pela moda, que se originou no final dos anos 90, no Rio, em grupos de pagode, e hoje é inspirada por personagens da ficção televisiva como Suelen da novela Avenida Brasil, e Natalie de Insensato Coração.

Esta proposta de se vestir e viver cresce hoje na sociedade paulista expondo qualidades femininas, naturais e artificiais, a serviço de se sentirem admiradas e valorizadas, e eu diria, cobiçadas e cultuadas. Hoje o padrão de beleza que a mídia impoem sobre a sociedade é de uma seletividade genética, ser magra com o corpo delineado, cabelos liso... as mulheres que querem se sentir lindas segundo esse padrão, na maioria das vezes saem frustradas, por ser um padrão inalcançavel, uma estratégia do inferno para promover a baixa auto-estima entre as mulheres, onde se sentem ou com o corpo inapropriado ou com o nariz, cabelo, seios e por ai vai. O que dizer do desnudamento na indumentária feminina, o estímulo sexual precoce das crianças e adolescentes, o apelo pela atenção dos olhares masculino para incentivar a cobiça o adultério, a infidelidade. (grifo Fernando Giatti)        

Como diz o título do artigo, '...e daí?' E daí, o que isso tem a ver conosco? O que tem a ver com nossos filhos e filhas? Seguramente, os ingênuos e os com mente endurecida pelo pecado, acham que nenhum mal há tanto na novela, como nas suas propostas de festas e sua moda proposta. Aquilo que podia parecer ridículo no final dos anos 90, agora invade outros espaços. O que estava restrito aos grupos de pagode, hoje é inspiração para todos, inclusive do chamado povo de Deus.             

E daí? A Bíblia já nos descreve que existe uma tensão entre o que é proposto pelo mundo, e os princípios divinos. O Senhor disse que 'não pode o mundo odiar-vos, mas a mim me odeia, porque eu dou testemunho a seu respeito de que as suas obras são más.' (Jo 7.7). O apóstolo João nos diz para não amarmos o mundo, pois '...Se alguém amar o mundo, o amor do pai não está nele;' (1Jo 2.15). Paulo diz: 'Não se amoldem ao padrão deste mundo...' Rm 12.1

Destes e de  outros versos das Escrituras podemos tirar princípios como:
 - Viver para ser admirada e cobiçada é idolatria e oposto a Deus;
- Assumir os moldes do mundo desagrada a Deus e impossibilita desfrutar de Seu amor;
- Conquistar e seduzir baseado neste conceito é se colocar sob juízo 1Ts 4.3-7;
- Escolher esta opção de vida é comprometer seu futuro  Sl 1.1-3.        

Estes princípios não devem ser considerados somente no que tange na vestimenta, mas podem ser aplicados a programas escolhidos, formas de relacionamento entre rapazes e moças, etc. Lembre-se do que diz Paulo, que serve para cada um de nós e para nossos filhos:   
Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Gl 6.7

Fernando Leite



CONTINUE LENDO

Calvinismo versus Arminianismo: qual das visões está correta?

Calvinismo versus Arminianismo: qual das visões está correta?


Pergunta: "Calvinismo versus Arminianismo: qual das visões está correta?"

Resposta:
O Calvinismo e o Arminianismo são dois sistemas teológicos que tentam explicar a relação entre a soberania de Deus e a responsabilidade humana em relação à salvação. O Calvinismo recebeu este nome por causa de John Calvin (João Calvino), teólogo francês que viveu de 1509 a 1564. O Arminianismo recebeu este nome por causa de Jacobus Arminius, teólogo holandês que viveu de 1560 a 1609.

Os dois sistemas podem ser resumidos em cinco pontos. O Calvinismo defende a “depravação total”, enquanto o Arminianismo defende a “depravação parcial”. Segundo a “depravação total”, cada aspecto da humanidade está contaminado pelo pecado, e por isso, os seres humanos são incapazes de vir a Deus por iniciativa própria. A “depravação parcial” defende que cada aspecto da humanidade está contaminado pelo pecado, mas não ao ponto de fazer que os homens sejam incapazes de colocar sua fé em Deus por iniciativa própria.

O Calvinismo defende a “eleição incondicional”, enquanto o Arminianismo defende a “eleição condicional”. A “eleição incondicional” afirma que Deus elege pessoas para a salvação baseado inteiramente em Sua vontade, e não em nada que seja inerente à pessoa. A “eleição condicional” afirma que Deus elege pessoas para a salvação baseado em sua pré-ciência de quem crerá em Cristo para a salvação.

O Calvinismo defende a “expiação limitada”, e o Arminianismo defende a “expiação ilimitada”. Este, dos cinco pontos, é o mais polêmico. A “expiação limitada” é a crença de que Jesus morreu apenas pelos eleitos. A “expiação ilimitada” é a crença de que Jesus morreu por todos, mas que Sua morte não tem efeito enquanto a pessoa não crê.

O Calvinismo defende a “graça irresistível” e o Arminianismo, a “graça resistível”. A “graça irresistível” defende que quando Deus chama alguém para a salvação, esta pessoa inevitavelmente virá para a salvação. A “graça resistível” afirma que Deus chama a todos para a salvação, mas muitas pessoas resistem e rejeitam este chamado.

O Calvinismo defende a “perseverança dos santos, enquanto o Arminianismo defende a “salvação condicional”. A “perseverança dos santos” se refere ao conceito de que a pessoa que é eleita por Deus irá perseverar em fé e nunca negará a Cristo ou se desviar Dele. A “salvação condicional” é a visão de que um crente em Cristo pode, por seu livre arbítrio, se desviar de Cristo e, assim, perder a salvação.

Portanto, neste debate entre Calvinismo e Arminianismo, quem está correto? É interessante notar que na diversidade do Corpo de Cristo, há toda a sorte de mistura de Calvinismo e Arminianismo. Há quem apóie cinco pontos do Calvinismo e cinco pontos do Arminianismo, e ao mesmo tempo, há quem apóie apenas três pontos do Calvinismo e dois pontos do Arminianismo. Muitos crentes chegam a um tipo de mistura das duas visões. No final, é nossa visão que os dois sistemas falham por tentar explicar o inexplicável. Os seres humanos são incapazes de compreender totalmente um conceito como este. Sim, Deus é absolutamente soberano e de tudo sabe. Sim, os seres humanos são chamados a fazer uma decisão genuína a colocar sua fé em Cristo para a salvação. Estes dois fatos parecem contraditórios para nós, mas na mente de Deus, fazem completo sentido.
CONTINUE LENDO

Algumas chaves para o entendimento das Escrituras:

Algumas chaves para o entendimento das Escrituras:


- Ser salvo 1 Co 2:14;Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

-
Ler (estudar, conferir) diariamente At 17:11;Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalónica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.

- Interpretar literalmente (em harmonia com contexto e passagens correlatas) 2Pd 1:20;      Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.

- Saber dividir as Escrituras (que dispensação? dirigido a quem? dito por quem? etc.) 2Tm 2:15;Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.

-
Comparar Escritura com Escritura 1Co 2:13; As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.

- Aplicar (por em prática); e pregar At 8:35.    Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus.
CONTINUE LENDO

O QUE FAZER PARA TER A SALVAÇÃO?

1º - Aceitar a JESUS CRISTO como seu único e suficiente Salvador

2º - Obedecer a sua palavra

3º - Permanecer fiel a Ele até o fim

" Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos e, esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta. "

PAROUSIA

O próximo acontecimento no plano profético que Deus nos revela na Sua Palavra é o Arrebatamento.
FERNANDO GIATTI. Tecnologia do Blogger.
 

2009 ·TEOLOGANDO by TNB